terça-feira, 5 de abril de 2011

General de meu Exercito




E assim vem o vento
Tocando aquela canção maliciosa
Assoprando as notas frias em nossos ouvidos...
Anunciando o sinal da passagem.

E passa a vida
Passa a morte
Passa o tempo

E permanece a inevitável brisa gélida
Que ao tocar o nosso coração
Faz sangrar a nossa alma

E é na imensidão do tempo
Que nos perdemos
E perdemos o sopro da vida
Restando apenas aquela velha brisa

E no momento presente
Na anunciação de tudo que é pendente
Sentimos apenas o vento
Até que o próprio se torne ausente

De fato somos esperançosos
Mas uma certeza temos
A roda viva da vida nos traga infinitamente
E nenhuma força vivente é capaz de escapar
Da centrífuga regente.





Mãe...
General de meu Exercito, que tem marchado sempre ao meu lado e me guiado, sempre, em direção a vitória. Amiga leal, Companheira de todas as horas, Guerreira, ÚNICA... Ainda temos muitas batalhas à frente e seja como Deus quiser, sei que estarás sempre a marchar ao meu lado. Pois em sua infinita benevolência, o Senhor me agracio e  nos fez MÃE e FILHO...  MUITO OBRIGADO POR TUDO!



(Carlos Rocha)

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